quarta-feira, 15 de junho de 2011

O que acontece de bom



Nunca antes na História deste País: risco soberano do Brasil fica abaixo dos índices dos EUA


O ministro Guido Mantega (Fazenda) comemorou hoje a queda do risco soberano do Brasil abaixo dos índices dos Estados Unidos. Em seu comentário, chegou a "tirar onda" com o país da América do Norte.

"Não posso resistir a fazer o comentário de que pela primeira vez na história o Risco Brasil é menor do que o risco dos EUA", disse ele, afirmando que a presidente Dilma Rousseff "ficou muito satisfeita com a questão de o Brasil ter risco menor do que os Estados Unidos".
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94% dos pisos salariais tiveram aumento real em 2010


O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou nesta terça-feira (14) o estudo Balanço dos Pisos. Ele indica que 94% dos pisos salariais tiveram aumento acima da inflação em 2010.

O estudo utilizou o Sistema de Acompanhamento de Salários (SAS) das 660 negociações de pisos salariais analisadas pelo Dieese e tomou por referência de inflação o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), indicador comumente usado nas negociações de acordos coletivos. Em 2% das negociações, os aumentos empataram com a evolução dos preços e, em 4%, os pisos salariais foram corrigidos em percentuais inferiores ao INPC, acumulado desde a última data-base, o que significa queda do valor real.
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Alô, engenheiros, o Brasil sem roda-presa chama vocês
Do blog Tijolaço

Durante décadas, a partir do final dos anos 70, muitos dos melhores estudantes de Engenharia trocavam de caminho e iam graduar-se, ou pós-graduar-se, em Economia. Outros, simplesmente, largavam a profissão e aventuravam-se por pequenos negócios, como o célebre caso do já falecido Odil Garcez Filho, um engenheiro que largou a carreira e abriu uma lanchonete chamada “O Engenheiro que virou suco”, uma situação que motivou reportagens “curiosas” ou dramáticas sobre a falta de perspectivas de um profissional e, nela, a falta de desenvolvimento de um país.

De algum tempo para cá, a engenharia não virou suco, mas néctar para as empresas sedentas de profissionais, com a retomada do crescimento e o fim da era da “roda-presa” que o pessoal do martelinho privatizador vinha mantendo pelos 12 anos de Collor-Itamar-FHC.

Hoje, O Globo publica no seu caderno de empregos, o Boa Chance, uma matéria que dá a medida desta mudança. Leia só este trecho:

“O grande número de projetos nos setores de petróleo, construção civil e infraestrutura tem provocado uma busca frenética por engenheiros no Brasil. Eventos como a Copa e as Olimpíadas vão exigir um grande número de obras de infraestrutura, enquanto projetos como a construção da usina de Belo Monte e o programa Minha Casa, Minha Vida vão incrementar o segmento de gerenciamento de projetos. Outra área em constante crescimento é a de mineração, para a qual somente a Vale está selecionando 380 engenheiros neste momento. O Boa Chance reuniu as oportunidades de seis empresas: juntas, elas vão contratar cerca de 690 profissionais de engenharia, dentre estagiários, trainees e profissionais juniores e seniores.

A Chemtech, que contratou 200 funcionários de janeiro a maio, a maioria engenheiros – como revelou nota publicada no início do mês na coluna de Flávia Oliveira, no GLOBO – ainda tem 170 posições a serem preenchidas.

Que bom quando um país troca aquela história de “reengenharia”, que significava, quase sempre, descobrir o melhor jeito de mandar gente embora pela engenharia de verdade, que é construir um país onde se possa produzir e progredir.

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