Dani Lasalvia, Renato Braz e Dércio Marques
“Meu Santo Antonio do Categeró
De Nossa Senhora do Ó
Faça com que os homens se entendam
Dentro de um mundo só
Que gorgeieim todos seus cantos
Como numa língua só
E que cada palavra tenha
O dom de um sentido só
E que todos sejam um só
Sintam a alma numa alma só
Toda a boca no pó
O céu comum, o chão comum
E ninguém estará mais só
Dentro de um mundo só
Canarinho e o noitibó
Cantarão juntos, mas só
Quando a manhã vier
E a manhã for uma só
Santo do Categeró
Alma que desata os nós
Na Igreja de Nossa Senhora do Ó
Meu santo tão preto
E só por ser preto
Faça da estrela d’alva um amor só
Não pela cor negra da pele
Mas pelo sangue cor de um sangue só
Rubra cor nas mesmas feridas
Rubra as rosas feridas
Nem orgulho e nem dó
Que seja uma coisa só
Nem Aga-Khan e nem Jó
Que seja uma coisa só
Nascemos de um elo só
Meu santo Antônio do Categeró”
De Nossa Senhora do Ó
Faça com que os homens se entendam
Dentro de um mundo só
Que gorgeieim todos seus cantos
Como numa língua só
E que cada palavra tenha
O dom de um sentido só
E que todos sejam um só
Sintam a alma numa alma só
Toda a boca no pó
O céu comum, o chão comum
E ninguém estará mais só
Dentro de um mundo só
Canarinho e o noitibó
Cantarão juntos, mas só
Quando a manhã vier
E a manhã for uma só
Santo do Categeró
Alma que desata os nós
Na Igreja de Nossa Senhora do Ó
Meu santo tão preto
E só por ser preto
Faça da estrela d’alva um amor só
Não pela cor negra da pele
Mas pelo sangue cor de um sangue só
Rubra cor nas mesmas feridas
Rubra as rosas feridas
Nem orgulho e nem dó
Que seja uma coisa só
Nem Aga-Khan e nem Jó
Que seja uma coisa só
Nascemos de um elo só
Meu santo Antônio do Categeró”
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