quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

"Vozes do racionamento agora se calam", diz Dilma



Presidente definiu como "inadmissível" previsões de racionamento de energia feitas há dois meses, que "não deram em nada"; "Temos de ter cuidado. Porque se coloca uma expectativa negativa gratuita para o país", disse, durante a 40ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social; ela garantiu "grande salto" no setor neste ano

247 – Irritada com previsões de racionamento de energia "que não deram em nada", a presidente Dilma Rousseff garantiu, em discurso nesta quarta-feira, que o cenário, na verdade, só tende a melhorar. "As mesmas vozes que disseram, em dezembro e janeiro, que haveria racionamento de energia agora se calam". A presidente se refere a análises de especialistas ou das próprias concessionárias de energia publicadas pela imprensa e destacada pela oposição de que o País corria o risco de sofrer um apagão.

Durante a 40ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, a presidente afirmou ainda que daremos um grande salto no setor de energia elétrica neste ano. "O país tem segurança energética. Não é admissível dizer que vai haver racionamento quando não haverá. A consequência é nenhuma. Nós temos de ter cuidado. Porque se coloca uma expectativa negativa gratuita para o país", disse a presidente.
Dilma lembrou que o Brasil tem três leilões de energia programados para 2013, além de licitações no setor, que segundo ela, continuarão sendo realizadas. O embate na questão da energia elétrica teve início principalmente pelo baixo nível de armazenamento de água em hidrelétricas registrado no final do ano passado e início desse ano, com a redução, pelo governo, da tarifa de energia elétrica. Especialistas afirmam que o governo não deveria ter estimulado o consumo da energia nesse cenário, que agora vem melhorando o estoque a 

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