Presidente definiu como
"inadmissível" previsões de racionamento de energia feitas há dois
meses, que "não deram em nada"; "Temos de ter cuidado. Porque se
coloca uma expectativa negativa gratuita para o país", disse, durante
a 40ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e
Social; ela garantiu "grande salto" no setor neste ano
247 – Irritada com previsões de racionamento
de energia "que não deram em nada", a presidente Dilma Rousseff
garantiu, em discurso nesta quarta-feira, que o cenário, na verdade, só tende a
melhorar. "As mesmas vozes que disseram, em dezembro e janeiro, que haveria
racionamento de energia agora se calam". A presidente se refere a análises
de especialistas ou das próprias concessionárias de energia publicadas pela
imprensa e destacada pela oposição de que o País corria o risco de sofrer um
apagão.
Durante
a 40ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e
Social, a presidente afirmou ainda que daremos um grande salto no setor de
energia elétrica neste ano. "O país tem segurança energética. Não é
admissível dizer que vai haver racionamento quando não haverá. A consequência é
nenhuma. Nós temos de ter cuidado. Porque se coloca uma expectativa negativa
gratuita para o país", disse a presidente.
Dilma
lembrou que o Brasil tem três leilões de energia programados para 2013, além de
licitações no setor, que segundo ela, continuarão sendo realizadas. O embate na
questão da energia elétrica teve início principalmente pelo baixo nível de
armazenamento de água em hidrelétricas registrado no final do ano passado e
início desse ano, com a redução, pelo governo, da tarifa de energia elétrica.
Especialistas afirmam que o governo não deveria ter estimulado o consumo da
energia nesse cenário, que agora vem melhorando o estoque a
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